Desafio #2

Ontem uma pequena conversa com o namorado deu-me uma ideia para um novo desafio :')
Então estavamos a falar da nossa história de Amor, do quanto ela era bonita e do quanto ultrapassamos para ficarmos juntos.

Então desafio-vos a escreverem a vossa história de Amor, aquela que mais vos marcou e que ainda hoje faz parte dos vossos corações.
Quem não tiver uma história verídica ou se não quiser contá-la poderá ser totalmente ficticia.
O objectivo do desafio não é qualquer tipo de prémio mas sim fazer-vos refletir e dar a conhecer a outras pessoas o que é o Amor verdadeiro e o que é que ele significa (não se vê logo que vou ser psicologa? hehe)

Bem... Para participar as condições serão as mesmas do desafio anterior:
Basta enviarem a vossa historia para breves_suspiros@live.com.pt com o vosso nome e o vosso blog.

Talvez mais tarde coloque um selo para que todos os participantes possam levar e...

Bons Suspiros!

Aqui está ele...

Carta de Desabafo #6

Acreditar é apenas o começo. Tudo pode ser verdade. A vida é a gente quem faz. Cada um partilha o que tiver, doa a quem precisar, escolhe o melhor (ou o pior) e dá risada do engraçado, do ridículo, ou do improvável. Eu sei que todas as pessoas possam ser salvas, eu creio que cada uma tem seu destino revelado por Deus, creio que existam caras fiéis, creio que em algum lugar deste mundo alguém está a minha espera. Eu sei que sou amada por alguém, sei que há alguém no mundo que me ache bonita (mesmo que este alguém seja minha mãe), sei que posso ser diferente (e eu sou), sei que posso ir além do que eu e as pessoas imaginamos. Eu não gosto de imitar, eu gosto de coisas novas, e eu sei que eu posso inovar a cada dia. Eu acredito num mundo melhor. Sim, um mundo melhor que este em que vivemos... Acredito que por traz de cada pessoa má, há sonhos e há uma fé em alguém, porque esta é a essência da humanidade, mesmo que seja invisível à nossos olhos. Eu sei que o amor existe. Eu sei que eu sou “o” amor. É sério, meus pais já me disseram isto. E não há quem me contradiga. Eu sei que eu posso ser e fazer pessoas felizes, e sei que elas podem me agradecer (ou não) por isto. Eu sei que no fundo, por mais que me doa fazê-lo, eu posso perdoar, pois eu tenho coração. Eu acredito que algum dia alguém vai se inspirar em mim para fazer algo bom (é claro) para o mundo. Eu acredito que as crianças são anjos. Acredito que o amor pode superar tudo. Acredito que muitos não desistirão de viver, porque têm amor pela vida. Sei que nada é para sempre, mas viver o agora já vale muito... Eu acredito que no fim tudo dá certo, afinal de contas acreditar é apenas o começo!

Escrito por Cynthia Dayanne Brito

Flores de um Jardim

#5 Carta de Desabafo

Esta carta é para todas as pessoas que não me conhecem e que pensam que por saberem o meu nome já sabem a minha vida toda. Aqui está um pouco de mim em palavras.

 Tenho em mim todos os sonhos do mundo e ainda assim considero o mundo pequeno para tudo o que quero e desejo realizar. Eu luto, sou corajosa, quero tanto mas porque sei que dou muito. Já estive longe dos que mais amo,  já ri ate me doer a barriga, já fui expulsa de uma aula por me dar um ataque de riso, já desiludi e já fiquei desiludida. Já senti orgulho e já me orgulhei dos meus. Já andei á porrada com um rapaz e já beijei um rapaz.

Enamorada por dança, sou amante da escrita e completamente casada com a musica.  Adoro andar a chuva, sinto realmente que estou viva quando ando á chuva, porque me sinto leve sem todos os pesos e responsabilidades do dia-a-dia, porque apesar de tudo, sei que tenho responsabilidades, metas que criei para mim mesma, e expectativas que os outros tem em mim.

Já chorei sem saber bem porque, já acordei com uma lágrima no canto do olho, já me deu uma vontade apertada de abraçar a minha mãe e já me lembrei a meio do dia de mandar uma sms aos meus pais a dizer que os amo. Já me apeteceu voltar a ser criança, alias, apetece me todos os dias, sou muito agarrada ao meu presente  e relembro muito o meu passado.

Tenho medo do futuro, tenho pavor do futuro, do que me pode trazer , sei que o amanha nunca será sinonimo de alegria, mas tenho medo da infelicidade que me pode trazer. Tenho também medo da morte, tenho medo de deixar algo por fazer ou por dizer. Sou uma pessoa impulsiva, lanço-me aos leões que as vezes são bons gatos. Odeio palavras e sentimentos camuflados, odeio a mentira mas já menti para não magoar, não me orgulho, mas não sou perfeita, sou um ser humano e como tal tenho o direito de errar. Não me entendo, mas quero sempre que os outros me entendam e fico fula quando isso não acontece.

Vivo a vida a meu belo prazer, com regras, mas ainda assim sou eu quem a vive e deixo-me levar,”…não coloco a minha vida na mão de Deus, Ele tem muito que fazer e pelos vistos não tem feito grande coisa …” Gosto de vermelho e branco, sou benfiquista claro. Gosto de ter a

casa cheia, adoro conviver.

Á minha maneira sou feliz, aprendo todos os dias com os erros e as vitórias. Mas não me arrependo de nada. Sou eu e sou assim.

Escrito por Anne

Godbye My Lover

#4 Carta de Desabafo

Tenho de te escrever com o coração, mesmo ele estando pequeno e fragmentado…acho que nunca te falei de outra forma, sem ser com o meu coração que sempre o mantiveste tão vivo; realmente até hoje foste a única pessoa que me conseguiu dar a vida e tirar-ma em segundos, não sei se já não vês isso; não sei se já não sentes que o meu coração está nas tuas mãos e se o largas existe uma consequência, pois quase tudo o que cai, quebra. Sabes o que é melhor disto?! De eu estar a escrever estas palavras com um coração partido?! É o facto de ninguém saber quem sou e de ninguém saber quem tu és, talvez esta máscara me ajude a ultrapassar este momento que até pode vir a ser mais que um momento, pode vir a tornar-se num momento eterno; temo isso. Não quero que ninguém que me conheça saiba que estou a passar por isto, não quero dar motivos a certas pessoas para se sentirem felizes por não estarmos a dar certo e estarmos cada um para o seu lado; tu sabes bem que existem algumas pessoas que queriam tanto que isto acontecesse, nunca souberam lidar com o meu sentimento por ti e eu tenho pena, por essas pessoas serem tão retrógradas; chega de falar dos outros… vamos falar de nós, sabes como eu sinto a tua falta?! Fazes sequer uma pequena ideia de quanto me fazes falta todos os segundos do meu dia?! Não deves saber e eu não sei se tu sentes o mesmo, não me procuras, não me dás uma palavras e esta é a primeira vez que as coisas acontecem desta forma e dói… dói tanto!
Eu sei que por um lado (muito pequeno) estás a fazer isto para o meu bem, eu compreendo-te, mas sei que também o estás a fazer para o teu bem, eu compreendo-te a sério que sim. Compreender não é sinónimo de aceitar; por isso as tuas palavras entraram na minha cabeça, magoaram-me, mas eu não as aceitei. Nada vai mudar para mim, será que tu não consegues ver isso? Eu continuo aqui, como sempre continuei depois de tudo o que aconteceu; a nossa história tem muitas páginas e não podemos fechar assim o livro, não podemos escrever a palavra «fim» quando prometemos que não ia chegar; como eu costumo dizer, se vais embora não prometas ficar, se vais dizer adeus, não voltes. Eu não quero que me digas «adeus» eu não quero que vás e venhas, quero que venhas e que fiques…para sempre!
Entende isso de uma vez por todas, eu não falho as minhas promessas e se não for tua eu não serei de mais ninguém, prometi-te isto a muito tempo atrás e não o fiz como uma obrigação, fi-lo porque sei que nunca mais na vida vou amar alguém como te amo a ti; nunca vou conseguir beijar alguém e não te imaginar a ti ; não vou poder estar nos braços de alguém porque serão os teus braços que vou sentir; eu não quero isso para mim, eu quero-te a ti, não quero ninguém mais para além de ti e de tudo o que és, porque tu tens defeitos mas as tuas qualidades são capazes de os superar; tu és o meu pequeno grande homem, o meu orgulho…diz-me, diz-me o que mais posso fazer para tu desta vez entenderes isso, sem pores nada em causa, podes fazer isso por favor?
Estou a tua espera e no fundo da minha alma ainda reside a esperança de que vais voltar e não me vais deixar nunca mais, eu amo-te e sempre te vou amar.
P.s.- Desculpa nem a tua inicial por, mas o Mundo é pequeno e iriam logo entender quem eu era, tu sabes quem és. 2.8

#2 Carta de Desabafo - Desafio

Minha querida venho agora abrir-te o coração. Sabes que ele está partido há tanto tempo, mas mesmo assim tenho força ainda para te escrever. Não, não estou bem! Já faz muito tempo que não estou bem. Sinceramente agora penso: quem me dera não ter me apaixonado! Não, não penso nada e tu sabes que não penso porque para mim os dois anos que tive com ele foram os melhores dois anos da minha vida. Às vezes penso que perdi a minha idade das parvoíces, dos 14 aos 16 tive oficialmente com ele, continuou se pelos 17 com contornos mais escondidos. Acabou há poucos meses o que as pessoas julgam já ter acabado no início de Verão de 2009. Sim foi aí que pusemos fim àquilo que nos consumia por dentro e pelo menos pela minha parte penso, que já não soube mais lidar com tal sentimento e vi-me obrigada a libertar. A discussão foi feia, essa e todas as outras... Talvez tenha exactamente sido isso que nos determinou um fim, há muito tempo que deixámos de nos saber recompor depois das discussões, a dor essa sempre tão profunda que nos devastava por dentro e éramos tão novos para nos deixar consumir assim. No entanto, naquele início de verão quando gritamos fim um ao outro e ao resto do mundo. Eles não acreditaram e o que toda a gente previa voltou mesma a acontecer passaram se duas semanas, o odiou serenou e nós voltámos a aterrar nos braços um do outro ainda que sem caracter oficial ou de exclusividade, mesmo assim sabia que iria voltar a sê-lo mais tarde ou mais cedo. Mas não foi e ele fez aquilo que eu sempre disse que não perdoava e não perdoei durante aqueles meses mais próximos. Vê-lo com alguém que me é tão querido foi aterrador e eu odiei-o a ele e odiei-a a ela e seguiu-se a minha descarga emocional de fúria. Foi sem dúvida o Verão que mais me diverti rejeitando e saltando de braços em braços. Talvez não foi a minha melhor atitude tenho agora consciencia disso. Principalmente quando sabia que os únicos braços nos quais eu queria estar era nos dele. E isso iria acabar por acontecer mais cedo do que julgava. Quando já todos julgavam que nós não tinhamos volta a dar, os nossos encontros com o pretexto de tentativa de amizade surgiram. Primeiro um, depois outro e o inevitavel deu-sel. A atracção magnética que havia entre nós fez os nossos corpos colarem se uns aos outros e isso tornou-se numa rotina que durou até agosto de 2010. Sim é verdade, ninguém sabia. Mas todos os fins de semana quando ele voltava da universidade nós voltavamos um ao outro... E quanto mais eu tentava libertar me mais a vontade de voltar a ti aumentava. Não sei como o escondemos durante tanto tempo, nem como eu aguentei tanto tempo. Talvez por julgar que um dia passaria daquilo, um dia deixavam de ser encontros secretos e que as coisas voltavam ao mesmo. Mas não voltaram... E a fachada deixou de ser sólida quando a nossa convivencia se tornou diária, de dia eramos apenas amigos e ex namorados com muitos amigos em comum e que ninguem sabe bem como conviviamos bem como amigos. Só que ninguém sabia que quando eu saía do trabalho de madrugada tu esperavas por mim escondido naquela esquina, tu dizias ao nossos amigos que ias ter com o teu irmão e eu pura e simplesmente dizia que estava cansada do trabalho e ia dormir. Foram noites intesas e tornou-se dificil esconder pelo menos da minha parte. No fim do verão disse que não dava mais ou sim ou sopas como se costuma dizer e tu pura e simplesmente respondeste me para não me prender a ti que tinha a vida toda pela frente. E eu fiquei devastada o que deixou toda a gente chocada porque ninguém sabia do que se passava. E é por isso que eu te estou a escrever esta carta porque ainda não estou bem e porque não consigo explicar a ninguém o porquê de não estar. Às vezes ainda me sinto mal, ainda pelas pessoas com quem estive paralelamente a ti e pelas pessoas com que tu estiveste paralelamente a mim. As vidas duplas não duram por muito tempo e a mim só me resta recompor.

Escrito por:Adrii

Quando a Alma Não é Pequena 

#1 Carta de Desabafo

Desabafar....eu?
Esta bem...e vou contar o quê? 
Que estou farta de não conseguir controlar  "a situação"?
Que sou uma boneca na mão de alguem que não sabe jogar limpo?
 E que não sei como mudar isso?
Esperem...eu sei como mudar isso, mas...
Não me perguntem como, apenas não sou capaz de resolver, esquecer, seguir,  ou talvez esmurrar.... quem brinca comigo todos os dias.
Ou será que sou capaz?
Eu sei a resposta! SIM SOU CAPAZ!
Porque não o faço??
NÃO SEI!!!  (Acho que estou no meio de uma crise existêncial)
Não escondo de ninguem o que penso, nem o que sinto.
Esperem...escondo sim. Escondo de quem brinca comigo todos os dias.
Será essa a atitude correcta?
Provavelmente não, ou então é. Mais uma vez não sei, a minha crise mantem-se.
Para acabar este desabafo digo apenas que  só fazem de  mim "Boneca"  enquanto eu deixo, mas vá agora tenho de ir.
Pois quem brinca comigo todos os dias...
Está a chamar....

Escrito por:Diana Barros

Uma Vida Percorrer

Desafioooo meus queridos

Decidi lançar-vos um desafio :D

Quantas vezes já tiveram necessidade de escrever a alguém mesmo que esse alguém nunca chegasse a ler tais palavras? Quantas vezes utilizaram a escrita para aliviar algum sentimento que pulsava dentro de vós?

Aqui vai o desafio queridos seguidores e leitores:

- Uma carta de desabafo.

Aqui podem escrever como se a carta fosse dirigida a alguém onde desabafam sobre os vossos sentimentos, medos e o que mais vos atormenta.

Os textos serão escolhidos aleatóriamente sem qualquer ordem de preferência.

Estes poderão ser publicados em anónimo se assim o quiserem.

Para participar basta enviarem a vossa carta para o email do blog (breves_suspiros@live.com.pt). No email deve vir especificado o vosso nome e o link do blog a não ser que pretendam que seja anónimo - o que deve vir especificado também.

Ao participarem poderão levar o selinho abaixo

Bons desabafos ;)