If you don't live for something you will die for nothing ♥
The biggest adventure you can take is to live the life of your dreams ♥
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Por Uma Boa Causa
A Associação Portuguesa Contra a Leucemia desafiou a "De Fio a Pavio" a criar uma colecção de pulseiras
simbólicas, coloridas e modernas, alusivas à sua causa: porque
ACREDITAM que um dia todas as Leucemias terão cura.
Cada pulseira custa 5€, já com portes incluídos, para Portugal.
Quem quiser pode fazer a encomenda através do link.
Eu já comprei. Ao fazê-lo não estamos apenas a ajudar milhares de pessoas e a contribuir para uma boa causa pois a pulseira será, também para nós, um lema de vida...
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Boring
Com o stresse e as mudanças que advieram da faculdade pedi por férias durante meses agora que as férias chegaram só imploro por algo para fazer.
O meu tempo é dividido entre a tv, livros e computador com as devidas pausas para comer que por acaso não são muitas.
Este verão, que para já é demasiado curto, ainda não me foi permitido apanhar sol... não por falta de vontade, apesar de existir alguma, mas por falta de companhia.. Vejo os dias a passar e as férias a serem aproveitadas a 0%...
O tempo passa a correr e daqui a nada estou de volta à faculdade e tenho de confessar, já tenho saudades da minha Coimbra, das miguitas e vontade não falta de me empenhar mais este ano (esperem chegar a época de exames, de certeza que o meu discurso vai mudar).
Estou a pensar mudar o visual do blogue, o que acham? Dar um arzinho mais leve e relaxado...
Sei que não tenho passado aqui muito tempo e acreditem que tenho intenções de passar mais mas com tanta coisa a acontecer esqueço-me do quanto a escrita é libertadora e calmante e acabo por me refugiar nos meus próprios braços... Mas isso vai mudar. PROMETO!
sexta-feira, 29 de junho de 2012
All at Once
E de um momento para o outro, quando menos esperamos, tudo muda! As cores alteram-se - ou perdem o brilho, - os aromas intensificam-se - ou perdem-se com o vento, - o bater do coração desvanece, a tristeza aparece e, sem saber, mergulhamos num mar que desconhecemos e perdemo-nos na sua profundidade.
Vagueamos... rumo ao desconhecido. Experimentamos novas cores, novos sabores, novas alegrias, novas tristezas e, ao fim do dia, apercebemo-nos que não são tão intensas, tão magníficas ou tão intrínsecas como aquelas que um dia tivemos.
Os sonhos perdem a veemência... e surgem novos sonhos, diferentes... não tão sumptuosos, não tão nossos. Apenas um backup plan...
O choque de ver aquele pequeno mundo, tão nosso, que julgaramos ter sob controle, de pernas para o ar é como perder o sentido do que significa respirar, viver, andar, correr, cheirar, saborear... amar!
Nesse momento, em que nada se mantém, nesse momento de um metamorfismo tão complexo, a solidão passa a ser a nossa melhor companheira e o silêncio o nosso melhor amigo. Paramos de nos mobilizar, paramos no tempo relembrando, como um vídeo, todos aqueles momentos que um dia foram nossos e que agora pertencem ao vento fasto que teima em nos revoltear os fios soltos do cabelo...
Paramos.. olhamos... fechamos os olhos e pedimos para que, quando acordarmos, tudo não passe de um terrível pesadelo!
No fim a vida torna-se, nada mais nada menos, do que uma viagem com altos e baixos, repleta de arco-íris e nuvens cinzentas, de sorrisos e lágrimas, de amor.. e desilusão.
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Sentimentos Entorpecidos
O comboio arranca, as paisagens passam, os sentimentos perduram... ainda que meio apagados.
A incerteza, a falta de respostas, a necessidade delas e a curiosidade são tudo o que sinto. A dor está presente, entorpecida pela adrenalina que sinto a percorrer o meu corpo da cabeça aos pés.
O coração acelera, o ritmo cardíaco aumenta, a respiração flui apressadamente e a energia enche-me de tudo e de nada. Dúvidas, perguntas, curiosidades. Será que quero mesmo uma resposta? Será que quero mesmo um esclarecimento? Não terei eu sofrido de mais, por esta altura?
Todos habitamos este mundo. Se dermos bastante atenção ao que nos rodeia, podemos ver no ar os sonhos e desejos das pessoas. Se as conhecermos bem, podemos saber de que forma foram esmagados.
Se todos vivemos em busca de algo porque é que existem impedimentos? Porque é que, quando julgamos que estamos a transbordar de felicidade, surge uma certa dose de tristeza que nos arrebate e invade como uma praga que nos assola e mata?
Quem é que inventou as mentiras e porque o fez? Será que tem ideia da dor que causa, do transtorno que cada palavra, cada mentira, transporta?!
Vou-me desligar um pouco dos meus sentimentos... talvez tudo se torne mais fácil.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
O carro, a engrenagem, o ser humano...
Os carros passam impacientes, ruidosos, deixando um rasto de poluição e mau-estar. Eu observo-os perigosos, velozes, incontestáveis. Observo-os na quietude do meu assento sonhando ser tão veloz, tão ávida quanto eles, pertencer a tamanha supremacia e a uma maravilhosa combinação de engenhos. Como seriam os humanos regidos mecanicamente, cobertos de válvulas, roldanas e engenhos? Seria alguém poderoso o suficiente para desenvolver um ser emocionalmente humano a partir apenas de uma evolução dada ao longo dos tempos? Seriam essas emoções simples recriações ou sentimento em estado puro? Seria esse 'humano' capaz de chorar, sofrer, amar? O que é ser-se humano afinal? O que é ter o poder da visão, do tacto, da audição, do paladar, do olfacto, do sentir todo um conjunto de emoções potencialmente boas e más? O que é viver num mundo evoluído, repleto de maldade, escasso em bondade e que se perde com o correr dos dias? O que é viver-se assim, no meio de alegrias e tristezas, desilusões e orgulhos? Neste mundo as roldanas do coração quebram, as águas escorrem dos olhos mais sensíveis. Em alguns casos, escassos, uns lábios são debruados por um sorriso sincero, uns olhos brilham como a estrela mais bela do céu e o coração bate descompassado em sinal de amor e carinho, compaixão e confiança. Esse caso, escasso, é o meu: que amo, choro, rio, sinto, perco, ganho, todos os dias... Quebro as roldanas que me prendem e liberto-me para que os sentimentos fluam, para que eu viva, para que eu sinta, para que neste mundo engenhoso possa deixar a minha marca, para que se lembrem, para que não se esqueçam...
PARA QUE VIVEMOS NÓS ENTÃO?
Para aproveitar cada segundo, para realizar desejos, para experenciar, para amar, para sentir, para dar, para receber, para cuidar, para acarinhar, para mimar, para proteger, para confiar, para merecer confiança, para marcarmos, para sermos marcados, para recordar, para ser recordados...
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